quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Competição Robô Gladiador

Hoje (30/10) o grupo participou da competição de Iniciação Tecnológica do Robô Gladiador. Como havíamos realizado a prova mínima em sala, que era fazer um percurso em 8 com o robô de frente e de ré, fomos automaticamente para as oitavas de final 


Seguimos bem na competição, ficando até a final. Porém, na última rodada, que era melhor de 1, perdemos para outro grupo, conseguindo assim o 2º lugar da competição geral.


Uma integrante do nosso grupo, Juliana Gonzaga, infelizmente não pôde comparecer, mas era como se ela estivesse ali do nosso lado hahahaha. Brincadeiras a parte, foi uma ótima competição e gostamos bastante do resultado.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Encaminhamentos do Robô Gladiador #6

              Hoje, dia 06/10, ocorreu uma competição em sala destinada a verificar o funcionamento dos robôs como também quem realizava o percurso do "8" em menor tempo. Alguns grupos como o 2 e o 8 conseguiram o feito em um tempo determinado e marcado pelo professor.
              Nosso grupo conseguiu a façanha de 4,75 s batendo o recorde da escola, no qual era 6s. Abaixo esta um vídeo comprovando o percurso porém não o tempo determinado de 4,75 s.


sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Encaminhamentos do robô gladiador #5

            Após problemas surgirem em relação ao funcionamento do robô (motores e chaves) nesta semana, infelizmente não participamos da competição do dia 03/10. A competição consistia em realizar o percurso do 8 no menor tempo possível.
            Acreditamos que Segunda-Feira, dia 06/10, iremos realizar o percurso corretamente.

Relatório #1 - Robô Gladiador


Nome do Robô

               O nosso robô gladiador chama-se "Baobá V", em homenagem a uma árvore milenar e ao grande físico Isaac Newton com seu famoso estudo sobre a gravidade, após uma maçã cair de uma arvore em sua cabeça. Embora alguns afirmem que a história da maçã é um mito e que ele não chegou à sua teoria da gravidade de maneira repentina, 40 conhecidos de Newton confirmam, de fato, o incidente embora não a versão caricata de que a maçã bateu na cabeça de Newton.
              Originário da África, o Baobá é uma das maiores e mais antigas árvores do mundo, chegando a alcançar, quando adulto, de 5 a 25 m de altura e de 7 a 11 m de diâmetro no tronco. Essa planta é milenar e pode viver até 6000 anos. No meio científico, é conhecida como Adansonia digitata, nome que recebeu em homenagem ao pesquisador francês Michel Adanson, o primeiro a relatar a existência desse tipo de árvore. Ao todo, existem oito espécies de Baobás: seis nativas de Madagascar, uma da Austrália e uma do Senegal.
                  Também chamado de embondeiro, imbondeiro ou calabaceira, o baobá é a árvore nacional de Madagascar e o emblema nacional do Senegal, sendo nesse país considerada sagrada e utilizada como fonte de inspiração para lendas, poesias e ritos. De acordo com uma dessas antigas lendas, se um morto for enterrado dentro do tronco de um Baobá, sua alma continuará viva enquanto a planta existir.






Fontes:
http://blog.giulianaflores.com.br/flores-e-curiosidades/historia-curiosidades-baoba/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Isaac_Newton

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Robótica: Talento nacional pode colocar país na liderança

              Cresce o número de pesquisadores brasileiros que não veem mais as estreitas relações com a iniciativa privada como um grande pecado. Na área de Ciência da Computação, que concentra as pesquisas mais avançadas em robótica, a interação com as empresas é muito bem-vinda. Para os pesquisadores, o desenvolvimento da robótica no Brasil está diretamente ligado à disseminação de empresas que consigam fazer a ponte entre os trabalhos acadêmicos e as necessidades reais de mercado.
         Esta foi uma das principais discussões do painel “Tecnologias Inovadoras – Robótica”, realizado no segundo dia do RioInfo 2014. O professor Flávio Tonidandel, do Departamento de Ciência da Computação da FEI, de São Bernardo do Campo (SP), diz que é preciso haver uma disseminação de startups capazes de transformar as tecnologias criadas na área acadêmica em produtos para indústria e serviços.
             “A robótica tem despertado um interesse muito grande de alunos dos ensinos fundamental e médio, que chegam à faculdade com muito interesse em desenvolver projetos. Estes alunos serão em breve mão de obra de excelência em robótica no país, mas precisamos de um intermediário que leve para a iniciativa privada o resultado das pesquisas acadêmicas. O Brasil tem um enorme potencial para ser um provedor na área de robótica”, afirma Tonidandel.
             Ciente de que os acadêmicos não têm vocação para fazer o marketing de seus respectivos projetos de pesquisa, o professor Luiz Chaimowicz, do Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais, contratou para sua equipe um profissional especializado no desenvolvimento de projetos. “Nosso objetivo é mostrar ao mercado o potencial das tecnologias desenvolvidas na UFMG, para que elas possam, por meio de outras empresas, se transformar em opções viáveis á iniciativa privada”, conta.
             Nesta entrevista ao portal Convergência Digital, os professores Tonidandel e Chaimowicz contam como a relação entre mercado e ambiente acadêmico pode ser bem-sucedida e produtiva para a sociedade.




Por: Suzana Liskaukas e Pedro Costa - 17/09/2014

Encaminhamentos do robô gladiador #4

No dia 28/09, ocorreu mais um dia de testes do robô gladiador no propósito de realizar o percurso do "8" no menor tempo possível. Porém, durante o teste, a chave esquerda começou a apresentar defeitos e não movimentar para nenhum dos sentidos. Segue vídeo abaixo como prova:

http://youtu.be/VkkrXOrmZ_0

Hoje, dia 29/09, conversamos com o professor Fernando Bettoni sobre o ocorrido e ele nos forneceu 2 motores novos para substituição.


quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Encaminhamentos do robô gladiador #3

No dia 22/09, o grupo se reuniu em uma das salas do Colégio Idesa, reservado previamente, para realizar os testes do robô gladiador no propósito de conhecer o melhor condutor. Decidimos que o integrante Arthur Sales foi o mais habilitado e será o condutor. 
Nos testes, o resultado final realizando o percurso em forma de "8" foi de 8 segundos.

Em breve, um vídeo será postado demonstrando o circuito do "8" comprovando o feito.

domingo, 21 de setembro de 2014

Encaminhamentos do robô gladiador #2

Neste domingo, dia 21/09, concluímos a construção de nosso robô gladiador. A parte restante que estava faltando era colocar o motor ao chassi do robô. Abaixo algumas fotos:



Durante a semana discutiremos algum dia para os integrantes treinarem a condução do robô para realizar o "8".

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Cirurgia robótica

           

             A primeira geração de robôs cirúrgicos já está sendo instalada em diversas salas de cirurgia ao redor do mundo. Eles não são verdadeiros robôs autônomos, que realizam cirurgias sozinhos, mas fornecem ajuda mecânica aos cirurgiões. Essas máquinas ainda requerem um médico para manuseá-las e fornecer instruções. O controle remoto e a ativação por voz são os métodos pelos quais esses robôs cirúrgicos são controlados.
             Os recentes avanços na tecnologia da cirurgia robótica, um dos tipos da cirurgia minimanente invasiva, dão aos pacientes uma série de boas alternativas que não existiam há dez anos. Entre elas está o da Vinci Surgical System, que oferece procedimentos minimamente invasivos, com significativas vantagens sobre as cirurgias convencionais..
        A Cirurgia Robótica Minimamente Invasiva – disponível para o tratamento de diversas patologias –, pode beneficiar pacientes na diminuição da dor e do desconforto no pós-operatório, na diminuição de perdas sanguíneas durante o procedimento, no menor tempo de permanência no hospital e ainda oferece a oportunidade de retorno mais rápido às suas atividades diárias
             A cirurgia robótica permite a realização de cortes menores do que o dos métodos tradicionais. Na abertura convencional do abdome (laparotomia), por exemplo, o corte costuma ter cerca de dez centímetros. Com a robótica, não deverá ter mais do que um centímetro. A precisão operatória reduz sangramentos e dores na fase de recuperação, que costuma ser mais rápida. Também reduz o risco de infecção hospitalar.

  • Hospital Albert Einstein e o "Da Vinci Surgical System"
.
              No Sistema Cirúrgico Da Vinci, um software especial reduz a amplitude dos movimentos naturais a uma escala de micromovimentos da mão robótica, que ficam muito mais precisos e seguros. Sendo assim, para dar maior sensação de realidade, os atuadores robóticos também têm sensores de contato, que transmitem de volta informações sobre a resistência e a flexibilidade do material orgânico que está sendo manipulado. 
             O sensor na mão do cirurgião dá então um "feedback" de força, que torna muito mais natural a manipulação dos tecidos, como se ele estivesse usando um sistema puramente mecânico.
           Os profissionais de cirurgia robótica do Einstein estão aptos a operar o da Vinci, pois passaram por treinamento nos Estados Unidos e foram supervisionados por um proctor norte-americano, denominação dada ao profissional com vasta experiência em cirurgia robótica.
              O "Da Vinci Surgical System" foi desenvolvido pela Intuitive Surgical, empresa que lidera a tecnologia de robótica aplicada em cirurgias minimamente invasivas, e no Brasil é representada pela H. Strattner.

                                                              "Como funciona o Da Vinci"
           

OBS: Ainda estamos muito longe, tecnologicamente, de ter um robô com inteligência, capacidade e autonomia suficientes para substituir o ser humano na maioria das tarefas, mas estamos chegando perto disto.

domingo, 14 de setembro de 2014

"Robôs na guerra" - ONU questiona uso de 'robôs assassinos' em guerras

A Organização das Nações Unidas (ONU) está preocupada com o desenvolvimento dos robôs LARs (Robôs Autônomos Letais, na sigla em inglês) que tem autonomia de decidir quem ou o que destruir.

Robô Letal Anônimo (RLA)

              Pode um robô fazer a distinção entre alvos militares e civis? Entre soldados lutando e os que querem se render?
              Quem será responsabilizado por erros, já que robôs não podem ser julgados por crimes de guerra? Essas são algumas das questões que estão sendo levantadas pela organização, que propõe uma moratória no desenvolvimento desse tipo de armamentos, uma nova geração de máquinas que atacam de forma independente, com autonomia de decisão - ao contrário dos 'drones', por exemplo, os aviões não tripulados usados pelos EUA nos Afeganistão, que respondem a comando humano.
         Segundo Christof Heyns, relator especial da ONU para execuções extrajudiciais, essa suspensão permitiria um envolvimento internacional significativo no debate sobre a ética do uso dos Robôs Autônomos Letais em conflitos armados.
             Acredita-se que Estados Unidos, Grã-Bretanha e Israel estejam desenvolvendo esse tipo de robô, no entanto, esses países não mostraram interesse em se comprometer com a moratória proposta pela ONU.



Comentário pessoal: É necessário que existam leis que regularmente os novos padrões de guerra. Os drones estão sendo cada vez mais usados no Oriente Médio e não há uma simples averiguação de que estão bombardeando alvos civis. Vemos em vídeos da internet alguns incidentes no qual estes devem ser evitados.

Referência: http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_fotos/2013/05/130531_robos_assassinos_csf.shtml

Encaminhamentos do robô gladiador #1

No dia 5 de Setembro (05/09), iniciamos e finalizamos no mesmo dia a construção de nosso robô gladiador (especificamente a parte mecânica). Abaixo estão as fotos de nosso robô.


OBS: Acreditamos que precisaremos ajustar o eixo que compõe as rodas devido estarem muito próximo ao chassi. E a elevação esta torta no qual ajustaremos futuramente.


No dia 11 de Setembro (11/09), iniciamos a parte elétrica do robô gladiador. Esta etapa foi muito trabalhosa aos responsáveis pois na primeira tentativa não houve sucesso. Porém, após um período de descanso dos responsáveis nessa parte, o motor funcionou. O que faltava era uma simples conexão correta dos fios.



A partir desta semana, dia 15/09, discutiremos um dia apropriado para finalizar a acoplagem do motor ao nosso robô gladiador.

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Entendendo a robótica

  • O QUE É?
                                                              "Exemplo de robô industrial"

              A robótica é ciência que estuda a construção de robôs. Ela envolve várias outras disciplinas como: engenharia mecânica e elétrica, inteligência artificial, engenharia eletrônica, física entre outras.
Muita gente quando pensa em robôs, lembra apenas dos filmes de Hollywood, onde todos simulam perfeitamente seres humanos. Na verdade, encontramos robôs de diversas formas, que são utilizados em diversas atividades. Temos por exemplo, robôs submarinos que exploram o fundo do mar, robôs viajantes do espaço como o pequeno robô móvel Sojourner, que desbravou o solo marciano, robôs médicos que auxiliam em operações delicadas, até o relógio pode ser considerado um tipo de robô.
              Muitos tem dúvidas do que é um robô de fato. Na verdade, o robô humanóide perfeito que vemos nos filmes, ainda é um sonho distante perseguido pro cientistas no mundo todo. A maioria das pessoas acredita que somente aquelas máquinas com duas pernas e dois braços e que falam conosco podem ser chamadas de robôs, mas não é bem assim. Existem sim atualmente robôs que simulam diversas atividade humanas, mas ainda estão longe do ideal.
              A origem da palavra “robô” vem da palavra "tchecarobota" que significa “trabalho forçado” daí a ideia que muitos têm daquele robô que imita o homem em todas as atividades, servido como um ‘empregado” mecânico.
              A maioria dos robôs existentes são do tipo industriais utilizados para trabalhos onde o risco de vida para o homem é iminente (desarmadores de bombas), ou exige um altíssimo grau de precisão (robôs cirúrgicos).

  • ESPECIFICAÇÕES:

              Tecnicamente, é uma máquina sendo controlada por um computador que através deste, analisa dados físicos e químicos do ambiente percebidos por sensores da máquina, os processa e toma uma decisão sobre o que fazer de acordo com os dados apresentados. De acordo com essa decisão, o computador aciona e manipula componentes digitais e mecânicos do robô para fazer um novo processamento e verificação do ambiente ou uma ação física.
              O computador portanto irá controlar um sistema que é parte eletrônica, digital e mecânica para executar tais atividades.
              Um exemplo seriam aqueles os pequenos carros em miniatura controlados por computador que se movimentam em um ambiente de acordo com o mapa que produzem e da programação inserida em sua memória de armazenamento de dados. Os robôs com o estereótipo clássico, que são aqueles com características mais próximas dos seres humanos e muito inteligentes são chamados de humanóides e ainda estão em fase de aperfeiçoamento juntamente com testes para serem fabricados e vendidos em massa no futuro. Outros exemplos de robôs são helicópteros programáveis com diâmetro menor que um metro e que sobrevoam uma área de acordo com um programa de vôo pré-programado. Eles podem ser controlados a distância constantemente, através de sensores e outros elementos para perceber o ambiente; Captam características do lugar onde estão, como tamanho de objetos, temperatura, entre outros e fazem um mapa detalhado do lugar analisando-o.

  • TRÊS LEIS DA ROBÓTICA:
                                                         "Os limites entre o robô e um humano"

              As Três Leis da Robótica são leis que foram elaboradas pelo escritor Isaac Asimov em seu livro de ficção I, Robot (“Eu, Robô”) que dirigem o comportamento dos robôs. São elas:

1ª lei: um robô não pode fazer mal a um ser humano e nem, por inacção, permitir que algum mal lhe aconteça.
2ª lei: um robô deve obedecer às ordens dos seres humanos, excepto quando estas contrariarem a primeira lei.
3ª lei: um robô deve proteger a sua integridade física, desde que com isto não contrarie as duas primeiras leis.

              Mais tarde foi introduzida uma “lei zero”: um robô não pode fazer mal à humanidade e nem, por inacção, permitir que ela sofra algum mal. Desse modo, o bem da humanidade é primordial ao dos indivíduos. A chamada lei zero, porém, tem o sério problema de transferir ao robô o poder (possibilidade) de avaliar, diante das situações concretas, se o interesse da humanidade se sobrepõe ao interesse individual. Tal possibilidade abre uma perigosa brecha para a ditadura das máquinas, que elegeriam por si qual é o bem maior, sendo-lhe permitido, inclusive, fazer o mal a um ser humano (indivíduo), caso entendam que isso é melhor para a humanidade. Por essa razão, a chamada lei zero da robótica é questionada e sua existência não é um consenso.



Referências:

http://senesis.blogspot.com.br/2010/12/os-robos-definicao.html
http://robota.br.tripod.com/index_arquivos/page0001.htm

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Relatório - Telefone de latinha - 3ª parte

(A)  Através de desenhos, fotos ou vídeos ensine como construir um telefone de Latinha vitorioso.


O telefone de latinha poderá ser realizado em 4 passos:
Em Primeiro lugar, é necessário escolher 2 copos no qual um irá emitir a voz e outro irá receber as ondas sonoras como leite condensado, danone, copo plástico de água, dentre outros. Os copos podem ser de escolha livre, contanto que seja possível obter uma nítida emissão e recepção de voz. Segundo, é necessário um um fio para que seja possível a condução ondas sonoras. É possivel utilizar diversos fios como barbante, nylon, fio de costura porém a partir de testes será possível determinar o melhor. Terceiro, utilize uma faca ou algum objeto pontiagudo para furar o centro do copo no qual ira passar o fio condutor.Quarto, passe o barbante através do furo central nos copos e amarre-os para que não se soltem. Feito estes passos, o telefone de latinha estará feito e pronto para uso.

Selecionamos um vídeo onde é possível observar a construção do telefone:




(B) Cite 5 conceitos físicos presentes no experimento e explique a relação dos conceitos dentro do experimento.

Tração do fio: Aplicado do estiramento do fio para que não houvesse interferência na transmissão de ondas sonoras;

Comprimento do fio: Aplicado para a medição do barbante em 10m, estipulado nas regras da competição;

Massa dos copos: Aplicado para determinar a massa dos 2 copos utilizados identificando sua leveza e possível interferência na recepção de ondas sonoras;

Frequência do som: Aplicado para determinar caso um som seja agudo ou grave através do ouvido. Essa característica relaciona-se com a quantidade de ciclos completos (vibrações) de uma onda sonora em 1 segundo.

Amplitude do som: Aplicado para distinguir caso um som seja fraco ou forte. Essa característica esta relacionada com a quantidade de energia transportada pela onda sonora.


(C) Indique a função de cada elemento do grupo (de maneira detalhada) no projeto do telefone de Latinha.

 No experimento do telefone de latinha, cada integrante do grupo procura ajudar como pode, mas ao longo dos testes pudemos perceber qual integrante tem a voz melhor para se ouvir e qual tem a audição melhor para ouvir a voz emitida. Sendo assim, achamos que a integrante Giovanna Mary possui uma ótima audição e, além disso, é rápida para escrever as palavras ou frases que foram passadas nos testes. O integrante Arthur Sales possui uma boa voz para ser ouvida, provavelmente pelo timbre de voz masculina, pois é o único integrante masculino do grupo. Apesar de todas as tentativas de fazer um bom telefone de latinha, as integrantes Rafaela Fornitani e Thainá Ribeiro conseguiram construir nosso melhor telefone até então, utilizando materiais diferentes, assim como todos nós utilizamos para testar outros telefones. A integrante Isabella Queiroz possui agilidade para saber os conceitos pedidos nos testes em aula que o professor Mauricio nos propõe, como por exemplo, cidades do vale do Paraíba. Por fim, a integrante Juliana Gonzaga, também possui voz consideravelmente boa para ser ouvida do outro lado do fio, sendo assim, estamos testando ainda quem realmente tem a melhor voz e a melhor audição para o desenvolvimento do projeto.


(D) Responda características físicas do experimento:

D1: Qual a frequência da voz humana?
A frequência da voz humana é variável de 50 a 3.400 Hz (Vibrações por segundo).Em média a frequência da voz humana feminina (maior parte do grupo) é de 204, 91 Hz  a voz masculina por ser mais grave tem aproximadamente frequência entre 100 Hz a 200 Hz.

D2: Qual a velocidade do som no ar ?
 A Velocidade depende do meio, sua temperatura e pressão. Em ar seco, a 20ºC, a Velocidade do Som é, aproximadamente, 343 m/s. A Velocidade é superior em materiais mais densos ou sólidos, tal como a água, aço ou um fio em tensão.

D3: Qual o comprimento de onda da voz humana?


Um som é caracterizado por vibrações (variação de pressão) no ar. O ser humano normal médio consegue distinguir, ou ouvir, sons na faixa de frequência que se estende de 20Hz a 20.000Hz aproximadamente. Acima deste intervalo, os sinais são conhecidos como ultrassons e abaixo dele, infrassons.

(E) Por que o seu telefone de latinha é o melhor?

Porque realizamos diversos testes para a troca de fios e de latas para encontrar uma excelência. Quando utilizamos copos de plástico pequenos e latas de metal, não conseguimos uma recepção de sons razoável. Em relação a última competição que ocorreu em sala, 10/06, encontramos um modelo ideal utilizando 2 copos fundos e alongados interligados com um barbante, em que apresentou uma melhor recepção e emissão das ondas sonoras comparado a todos os modelos que produzimos. Assim, a razão de possuirmos o melhor modelo de telefone é o copo alongado promovendo um som mais perceptível e o barbante sempre eriçado onde não há interrupção alguma de sinal.

(F) Cite problemas e soluções durante o trabalho?

* PROBLEMA: Encontrar 2 copos que desempenhassem satisfatoriamente bem a sua função (Um para falar e outro para receber ondas sonoras)
SOLUÇÃO: Utilizar 2 copos semelhantes em ambos os lados e que fossem alongados para melhor aproveitamento de recepção da voz.


* PROBLEMA: Encontrar um fio adequado para a interligação dos 2 copos do experimento.
SOLUÇÃO: Utilizamos um barbante fino no qual não houve interferências ou problemas durante a competição.


(G) Conclua o Trabalho
Nesta iniciação tecnológica, conseguimos obter certas qualificações como a construção de um telefone de latinha, no qual há um emissor e receptor de ondas sonoras através de 2 copos plásticos e um fio condutor de sons; Aprendemos conceitos físicos que estão presentes no projeto como tração, comprimento, massa, frequência,dentre outros e conseguimos alcançar nosso objetivo no qual era obter o melhor possível telefone com aproveitamento da emissão e recepção da voz e obtivemos um bom desempenho como grupo, com a participação de todos os integrantes e a boa interação como grupo.

Referências:
http://www.ifi.unicamp.br/~kemp/f105wp/downloads/Parte6.pdf

Relatório - Telefone de latinha - 2ª Parte

Relatório - 2º Trimestre

 Tabela de Testes





As palavras utilizadas foram todas oxítonas para haver uma padronização e a variação de integrantes do grupo altera resultados bem como a permutação de materiais e a variação de fala ou escuta em materiais variados.

Relatório - Telefone de latinha - 1ª Parte

RELATÓRIO - 2º TRIMESTRE


PESQUISAS:


A) Invenção do telefone: Há várias teorias da criação do telefone, uma delas diz que ele foi criado por Alexandre Graham Bell, nascido na Escócia, no ano de 1847. Entretanto, outra, diz que o aparelho foi inventado por volta de 1860 pelo italiano Antonio Meucci, que o chamou "telégrafo falante". Mas também, podemos dizer que essa história começou em Boston (Estados Unidos), precisamente, na oficina de Charles Williams e Tomas A. Watson.

B) Invenção do telefone de latinha:  Não existem fontes que deem uma exata proveniência do telefone de latinha, considerado uma brincadeira infantil que foi sendo passada de forma hereditária, mas existem relatos que Robert Hooke, em 1667 demonstrou a transmissão do som, através de duas latinhas e um cordão esticado.

C) Acústica: Instrumentos de corda tem seu som provindo da vibração de uma ou mais cordas esticadas no aparelho quando são tocadas ou friccionadas. O estudo dos instrumentos de corda está baseado na teoria das ondas estacionárias, na frequência das ondas sonoras que as cordas emitem. Essas frequências naturais dependem de três fatores: a massa da corda dividida pelo seu comprimento, o módulo da tração a que elas estão submetidas, se a corda está mais apertada ou frouxa no braço do instrumento e o comprimento dela. O telefone de latinha funciona com esta teoria onde o som ,que são ondas é propagado e faz com que a corda vibre e leve o som ao outro lado. 



http://www.peduti.com.br/br/blog/396-historia-do-telefone-quem-inventou-e-quando-foi-criado.html 
http://portalbraganca.com.br/braganca-paulista/museu-do-telefone.htm


quinta-feira, 5 de junho de 2014

Encaminhamentos para a competição #1

Como neste trimestre teremos a competição do "Telefone de Latinha", estamos criando e aperfeiçoando nossos telefones com o decorrer do tempo.Descobrimos que uma voz  fina seja o melhor meio de encaminhar a mensagem ao receptor e o fio deve estar esticado o máximo possível para que não exista falhas.
Vejamos abaixo alguns modelos que produzimos:


Enquanto no primeiro telefone utilizamos um barbante para o meio condutor de voz, o segundo utilizamos um fio de nylon e, no terceiro, nylon também (2º e 3º foi utilizado copos de plástico). Ambos a qualidade do som ficou boa. Reforçamos que o tipo de voz influencia muito para obter uma melhor recepção.
No dia 06/06, teremos a 2º etapa da competição e veremos o quanto nos sairemos bem.

domingo, 1 de junho de 2014

Novo integrante do grupo

Nesta caminhada para etapa final do 2 º trimestre, estamos recebendo uma nova integrante, Giovanna Mary Nº14. Ela veio de outro grupo devido a alguns problemas.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Universo não está se expandido, afirmam astrofísicos


             


              Uma equipe de astrofísicos liderada por Eric Lerner, do centro de pesquisa Lawrenceville Plasma Physics (EUA), diz ter encontrado novas evidências, com base em medidas detalhadas do tamanho e brilho de centenas de galáxias, de que o universo não está em expansão como se pensava anteriormente.
              O Prêmio Nobel de Física de 2011 foi atribuído conjuntamente a três cientistas que descobriram que a expansão do universo está acontecendo de maneira acelerada. Os físicos Saul Perlmutter, Brian Schmidt e Adam Riess chegaram a essa conclusão estudando as supernovas do tipo Ia – as violentas explosões resultantes da morte de estrelas anãs brancas.
              Eles mediram a maneira como a luz de supernovas Ia se distorciam para ver a rapidez com que as galáxias estão se afastando umas das outras, ou seja, o quão rápido o universo está se expandindo. A partir da análise,foi concluído que todas as estrelas, galáxias e aglomerados de galáxias estão se movendo cada vez mais rápido.
              Outras medidas de galáxias brilhantes e distantes, como as feitas por cientistas da Universidade de Tóquio, no Japão, através de lentes gravitacionais, também indicaram que o universo estava “crescendo” como um balão gigante.
              Também surgiram teorias um pouco diferentes que diziam o universo não estava expandindo, mas sim ganhando massa.
Agora, um novo estudo entra na contramão de todas essas hipóteses dizendo que a expansão do universo simplesmente não existe.


O Estudo



              Os cientistas testaram uma das previsões marcantes da teoria do Big Bang, de que a geometria comum não funciona em grandes distâncias.
              Segundo a geometria comum, no espaço que nos rodeia (na Terra, no sistema solar e na Via Láctea), conforme objetos semelhantes estão mais longes, parecem mais fracos e menores. O seu brilho de superfície, que é o brilho por unidade de área, mantém-se constante.
              Em contraste, a teoria do Big Bang nos diz que, em um universo em expansão, objetos mais distantes devem parecer mais fracos, só que maiores. Nesta teoria, o brilho da superfície diminui com a distância. Além disso, a luz é esticada conforme o universo é expandido, o que diminui ainda mais o brilho.
              Assim, em um universo em expansão, galáxias mais distantes devem ser centenas de vezes mais fracas do que o brilho da superfície de galáxias próximas semelhantes, o que as tornaria indetectáveis com os telescópios atuais.
              E não é isso que as observações mostram.
              No novo estudo, os pesquisadores cuidadosamente compararam o tamanho e o brilho de cerca de mil galáxias próximas e muito distantes. Eles escolheram as galáxias espirais mais luminosas para as comparações, combinando a luminosidade média das amostras próximas e distantes.
              Ao contrário do que a previsão dita, eles descobriram que o brilho da superfície das galáxias próximas e distantes são idênticos.
              Estes resultados são consistentes com o que seria esperado da geometria normal se o universo não estivesse se expandindo. Ou seja, os resultados estão em contradição com o escurecimento drástico do brilho superficial previsto pela hipótese universo em expansão.
              “Claro, você pode supor que as galáxias distantes eram muito menores e, portanto, tinham centenas de vezes mais brilho de superfície intrínseco no passado, e que, apenas por coincidência, o escurecimento do Big Bang cancela exatamente esse maior brilho em todas as distâncias para produzir a ilusão de um brilho constante, mas isso seria uma grande coincidência”, explica Lerner.
                Esse não foi o único resultado surpreendente da pesquisa. Para aplicar o teste de brilho de superfície, proposto pela primeira vez em 1930 pelo físico Richard C. Tolman, a equipe teve que determinar a luminosidade real das galáxias, de modo a corresponder galáxias próximas e distantes.
                Para isso, os astrofísicos vincularam a distância das galáxias ao seu redshift (desvio para o vermelho, que corresponde a uma alteração na forma como a frequência das ondas de luz é observada no espectroscópio em função da velocidade relativa entre a fonte emissora e o receptor observador).
                Eles participaram do pressuposto de que a distância é proporcional ao desvio para o vermelho em todas as distâncias, tal como foi verificado no universo próximo.
                Em seguida, os pesquisadores checaram essa relação entre redshift e distância com os dados do brilho de supernovas que foram usados para medir a hipótese da expansão acelerada do universo.
               “É surpreendente que as previsões desta fórmula simples são tão boas quanto as previsões da teoria do universo em expansão, que incluem correções complexas para a matéria escura e a energia escura hipotéticas”, disse um dos coautores do estudo, Dr. Renato Falomo, do Observatório Astronômico de Padova, na Itália.
                O Dr. Riccardo Scarpa do Instituto de Astrofísica de Canarias, na Espanha, outro coautor do estudo, acrescentou: “Mais uma vez você pode pensar nisso como mera coincidência, mas seria uma segunda grande coincidência”.

E agora?

              Se o universo não está se expandindo, o desvio para o vermelho da luz com o aumento da distância deve ser causado por algum outro fenômeno – algo que acontece com a própria luz que viaja através do espaço.
                “No momento, não estamos especulando sobre o que poderia causar esse desvio”, afirma Lerner. “No entanto, tal desvio para o vermelho, o qual não está associada com a expansão, pode ser observado com a sonda adequada dentro do nosso sistema solar no futuro”.
                    O novo estudo foi publicado na revista International Journal of Modern Physics D.

Referência: http://hypescience.com/universo-nao-esta-se-expandido-afirmam-astrofisicos/

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Competição do 2º trimestre

          Neste trimestre estaria programado para realizarmos a competição do "Robô Gladiador". Porém, aconteceram imprevistos com as peças que os grupos iriam receber. 
          Teremos agora a competição do "Telefone de Latinha". Envolve integrantes do mesmo grupo onde um será o receptor de um lado da linha e terá que anotar a mensagem que a outra pessoa da latinha falar. Quem escrever palavras ou frases a mais e corretas que o outro grupo vence.


sábado, 17 de maio de 2014

Super simulação cria o primeiro universo virtual realista



          Ainda não é uma Matrix, mas parece que os astrônomos estão no caminho certo. Eles criaram o primeiro universo virtual realista usando uma simulação de computador chamada “Illustris”. Este programa fantástico pode recriar 13 bilhões de anos de evolução cósmica em um cubo de 350 milhões de anos-luz de lado com uma resolução sem precedentes.
          “Até agora, nenhuma simulação tinha sido capaz de reproduzir o universo em pequenas e grandes escalas simultaneamente”, disse Mark Vogelsberger, do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) e do CFA (Centro de Astrofísica Harvard – Smithsoniano, em tradução livre), ambos nos Estados Unidos, que conduziu o trabalho em colaboração com pesquisadores de várias instituições, incluindo o Instituto Heidelberg para Estudos Teóricos na Alemanha.
           Os resultados foram relatados na edição de 8 de maio da revista Nature. As tentativas anteriores para simular o universo foram prejudicadas pela falta de poder de computação e pelas complexidades da física subjacente. Como resultado, esses programas foram limitados em resolução ou forçados a se concentrar em uma pequena parte do universo. Simulações anteriores também tiveram problemas na modelagem das complexas formações de estrelas, explosões de supernovas e buracos negros supermassivos.
             O Illustris emprega um sofisticado programa de computador para recriar a evolução do universo em alta fidelidade. Ele inclui tanto a matéria normal quanto a matéria escura usando 12 bilhões de pixels 3D.
          A equipe dedicou cinco anos para o desenvolvimento do programa. Os cálculos reais levaram 3 meses de “tempo de execução”, usando um total de 8.000 CPUs que trabalharam em paralelo. Se eles tivessem usado um computador comum, os cálculos teriam levado mais de 2.000 anos para serem concluídos.
            A simulação de computador começa apenas 12 milhões de anos após o Big Bang. Até chegar aos dia de hoje, os astrônomos contaram mais de 41.000 galáxias no espaço simulado. Importante: o Illustris tem uma mistura realista de galáxias espirais como a Via Láctea e galáxias elípticas, com o formato de uma bola de futebol americano. Ele também recriou estruturas em larga escala, como aglomerados de galáxias e as bolhas e vazios da teia cósmica. Em pequena escala, foram recriadas com precisão as químicas de galáxias individuais.
              Como a luz viaja a uma velocidade fixa, quanto mais longe os astrônomos olham, mais para trás no tempo eles podem ver. Uma galáxia de um bilhão de anos-luz é vista como era bilhões de anos atrás. Telescópios como o Hubble podem nos dar uma vista do início do universo, observando maiores distâncias. No entanto, os astrônomos não podem usar o Hubble para acompanhar a evolução de uma única galáxia ao longo do tempo.
           “O Illustris é como uma máquina do tempo. Nós podemos ir para a frente e para trás. Nós podemos pausar a simulação e dar zoom em uma única galáxia ou aglomerado de galáxias para ver o que está acontecendo lá”, comemora o coautor Genel Shy, do CFA.

sábado, 10 de maio de 2014

Imagens da Terra e do universo AO VIVO

Disponibilizaremos para vocês um link que proporciona a todos imagens da Terra e do espaço por câmeras posicionadas na EEI (Estação Espacial Internacional)ou ISS, em inglês.
O canal "ISS Live" foi criado pela própria NASA.




sexta-feira, 9 de maio de 2014

Atividade no núcleo da Via Láctea pode indicar matéria escura

              




"Excesso de raios gama no centro da galáxia sugere autodestruição de matéria escura"

            SAVANNAH, Georgia – Raios gama vindos do centro da Via Láctea poderiam ser o resultado da colisão de partículas de matéria escura, declaram cientistas. Se esse for o caso, o sinal vislumbrado pelo telescópio espacial Fermi, da Nasa, marcaria a primeira detecção indireta das partículas que compõem a matéria escura, a substância oculta e elusiva que contribui com a maior parte da matéria do universo.
            Em teoria, a quantidade de matéria escura invisível excede em muito a matéria comum presente em estrelas, galáxias e em nós mesmos, mas até agora é impossível medí-la diretamente.
           Pesquisadores já detectaram indícios de sinal de matéria escura no Fermi no passado, mas a nova análise fornece a evidência mais forte já encontrada para um padrão que não pode ser facilmente explicado por outros tipos de atividade galáctica.
             O sinal registrado agora, se vier da matéria escura, indicaria um novo tipo de partícula subatômica, e possivelmente de uma nova força no Universo. “Atualmente, eu o consideraria o sinal mais empolgante que temos com o potencial de realmente ser matéria escura”, declarou o físico Rafael Lang da Purdue University, que não se envolveu no estudo, durante a reunião de abril da American Physical Society, no sábado (dia 5).
             Ainda é possível, no entanto, que essa luz intrigante tenha uma origem mais mundana, como estrelas giratórias chamadas de pulsares. “Eu acho que esse é um sinal convincente da matéria escura, mas sozinho ele não vai convencer ninguém”, brinca Tracy Slatyer do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, uma das coautoras do estudo, que foi enviado para Physical Review D.
           Uma das principais explicações da matéria escura sustenta que ela é composta de partículas massivas de interação fraca (WIMPs, em inglês), que são teóricas mas que até agora não foram detectadas. Acredita-se que as WIMPs sejam suas próprias parceiras de antimatéria, e que portanto destruiriam umas as outras em uma colisão – assim como a matéria e a antimatéria.
         Essas aniquilações de WIMPs produziriam partículas de matéria convencional que por sua vez criariam fótons de alta energia, ou partículas de luz, que poderíamos observar. Como a matéria escura deve ser mais densa no núcleo da Via Láctea, esse é o melhor lugar para procurar aniquilações.
             O telescópio Fermi varre o céu em busca de raios gama de alta energia, e sua última análise mostra de maneira inequívoca que existe mais luz no centro de nossa galáxia que o esperado.
            Ainda que análises anteriores tenham sido inconclusivas, Slatyer e seus colegas encontraram um sinal distinto quando consideraram apenas os fótons que o Fermi poderia usar para medir uma rota confiável de origem, e eliminar os fótons que tivessem direções incertas.
           Com esse conjunto limitado de dados, o Fermi mostra um excesso de fótons espalhados de maneira regular em uma esfera que se estende pelo menos cinco mil anos-luz a partir do centro da Via Láctea. Eles têm energias entre um bilhão e três bilhões de elétron volts (GeV), o que os torna aproximadamente um bilhão de vezes mais energéticos que a luz visível. “É impressionante que esse sinal seja tão simétrico, e ele tem cerca de 10 mil fótons” além do esperado, declara Blas Cabrera, físico da Stanford University que trabalha na Busca Criogênica de Matéria Escura, um dos vários experimentos subterrâneos mundiais que atualmente procuram ocorrências raras de partículas de matéria escura interagindo diretamente com partículas de matéria conheclda.
        Se o sinal realmente for criado pela matéria escura, Slatyer e seus colegas calculam que essas partículas invisíveis teriam entre 30 e 35 vezes a massa do próton, ou entre 30 e 35 GeV.
              Isso intriga Cabrera, que observa que partículas assim já deveriam ter aparecido em experimentos de detecção direta. “Nós já temos a melhor sensibilidade na faixa de 30 GeV”, explica ele. Uma partícula com essa massa também poderia ter aparecido no Grande Colisor de Hádrons (LHC, em inglês), na Suíça. “Se nós realmente estivermos observando matéria escura no interior da galáxia, então o fato de não estarmos detectando essas partículas no LHC ou em experimentos de detecção direta já nos diz algo muito interessante sobre suas interações”.
           Teorias básicas, por exemplo, preveem que partículas de matéria escura devem interagir com partículas normais trocando ou um bóson Z, ou um bóson de Higgs, que são respectivamente associados à força fraca e ao mecanismo que dá massa às partículas.
              Mas experimentos de detecção direta já deveriam ter identificado essas interações se a massa das partículas de matéria escura fosse de aproximadamente 30 GeV. Uma das possibilidades é que a matéria escura esteja interagindo por meio de um novo tipo de partícula intermediária, diferente dos bósons Z ou Higgs, associadas a uma quinta força fundamental desconhecida. “Seria sensacional se, por meio da descoberta da matéria escura, também descobríssemos uma nova força da natureza”, aponta Slatyer.
               Mesmo assim, o sinal do Fermi pode não ter qualquer relação com a matéria escura.O excesso de raios gama também poderia ter origem em pulsares girando tão rápido que realizariam uma rotação a cada milisegundo.
            Acredita-se que os campos magnéticos dessas estrelas acelerem partículas carregadas quase à velocidade da luz, que por sua vez emitem fótons de alta energia no comprimento de onda dos raios gama. Mas existem alguns problemas com essa explicação. “Pulsares de milisegundos produzem mais raios gama em energias mais baixas (abaixo de aproximadamente um GeV) que a observada no centro galáctico”, explica Slavko Bogdanov, especialista em pulsares da Columbia University.
               Além disso, observações do Fermi não identificam um número suficiente de pulsares individuais no centro galáctico para responder pelos raios gama. “Teria que ser um tipo de pulsar que não conhecemos”, comenta Kevork Abazajian, astrônomo da University of California, Irvine, que investigou o sinal do Fermi de maneira independente. De acordo com ele, essa é uma possibilidade distinta: “É mais fácil pensar em uma nova classe de pulsar do que em um tipo completamente novo de matéria”. 
            Um teste mais definitivo seria observar o mesmo excesso de raios gama em algumas das duas dúzias de galáxias-anãs que orbitam a Via Láctea.
           Acredita-se que esses objetos sejam especialmente abundantes em matéria escura. Se essa matéria realmente está sendo aniquilada, isso deve acontecer por lá.
            As galáxias-anãs conhecidas são tênues e difíceis de estudar, e nenhum excesso de luz foi observado até agora. Mas novos observatórios que entrarão em funcionamento em breve poderiam descobrir novas galáxias-anãs para estudar. “Se o mesmo excesso estiver presente na direção de satélites da Via Láctea com a força esperada do sinal, eu me convenceria de que estamos vendo raios gama resultantes da aniquilação de matéria escura”, declara Manoj Kaplinghat da U.C. Irvine que colaborou com Abazajian em seu estudo independente do sinal do Fermi. “É claro que uma detecção direta da matéria escura em um de nossos laboratórios subterrâneos seria o ideal”.

Scientific American Brasil, por Clara Moskowitz


segunda-feira, 21 de abril de 2014

Projeto de iniciação à Robótica


  • CONCEITO


Neste 2º trimestre, iremos realizar uma nova iniciação tecnológica chamada "Robô Gladiador". Esta ideia esta relacionada a um pequeno transporte(robô) controlado por um controle de 2 chaves com 3 posições ligados por um fio.
Pressionando as 2 chaves para frente, o robô avança reto e pressionando as 2 chaves para trás, o robô recua. O robô avança para os lados pressionando um botão para frente e o outro botão para o lado. Será necessário muito treino para que as habilidades de manuseio estejam altos pois não é fácil.
Na parte frontal do robô, teremos agulhas. Na parte superior, teremos uma bexiga. A finalidade da competição é furar a bexiga do outro.


  • DEFINIÇÃO
Robô é um manipulador reprogramável e multi-funcional projetado para mover materiais, partes, ferramentas ou dispositivos através de movimentos variados programáveis para realizar diversas funções invés do perigo de vida de um ser humano.


  • HISTÓRIA DA ROBÓTICA
Robô é um termo para o idioma Inglês. Foi a ideia do dramaturgo, romancista e jornalista checo Karel Capek, que o introduziu em seu jogo  em 1920 - RUR , ou Robôs Universais de Rossum. O historiador Howard Markel  discute como Capek pensou-se a palavra .
Para muitos, a palavra robô evoca uma imagem de um ser mecânico revestido em metal, adornado com todos os tipos de luzes piscando e botões , e até mesmo uma voz engraçada sonoridade . Na verdade, tais robôs se tornaram personagens de ações em ficções científicas histórias, romances, filmes e programas de televisão. O conceito de robô data-se dos inícios da história, quando os mitos faziam referência a mecanismos que ganhavam vida. 
Leonardo Da Vinci abriu caminho a uma maior aproximação ao complexo mundo dos robôs. DaVinci desenvolveu uma extensiva investigação no domínio da anatomia humana que permitiu o alargamento de conhecimentos para a criação de articulações mecânicas. Como resultado deste estudo desenvolvido, surgiram diversos exemplares de bonecos que moviam as mãos, os olhos e as pernas, e que conseguiam realizar ações simples como escrever ou tocar alguns instrumentos.
O desenvolvimento inicial dos robôs baseou-se no esforço de automatizar as operações industriais. Este esforço começou no século XVIII, na indústria têxtil, com o aparecimento dos primeiros teares mecânicos. Com o contínuo progresso da revolução industrial, as fábricas procuraram equipar-se com máquinas capazes de realizar e reproduzir, automaticamente, determinadas tarefas. No entanto, a criação de verdadeiros robots não foi possível até à invenção do computador em 1940, e dos sucessivos aperfeiçoamentos das partes que o constituem, nomeadamente, em relação à dimensão.
O primeiro robô industrial foi o Unimates, desenvolvido por George Devol e Joe Engleberger, no final da década de 50, início da década de 60. As primeiras patentes de máquinas transportadoras pertenceram a Devol, máquinas essas que eram robôs primitivos que removiam objetos de um local para outro. Engleberger, por sua vez, pela construção do primeiro robô comercial foi apelidado de "pai da robótica". Outro dos primeiros computadores foi o modelo experimental chamado Shakey, desenhado para pesquisas em Standford, no final da década de 60.
A partir da década de 80, a Robótica vem avançando em grande velocidade e, dentre inúmeros projetos, o ASIMO, iniciado em 1986 pela Honda Motor Company, recebe destaque (ARIK, 2006) (HONDA, 2006). Ao contrário do que possa parecer, seu nome não foi criado em homenagem ao escritor de ficção científica Isaac Asimov, mas é derivado de "Advanced Step in Innovative Mobility". Assim como o ASIMO, o Qrio (SONY, 2006), da Sony, e o Robonaut, robô criado pela Nasa para auxiliar os astronautas da Estação Espacial Internacional na execução de atividades extraveículares, também são bastante relevantes. Os três são citados como robôs humanóides concebidos para interagir com seres humanos.
Com o projeto de exploração de Marte (NASA, 2003), a NASA construiu dois robôs geólogos, o Opportunity e o Spirit, que pousaram em Marte em 8 e 25 de julho de 2004, respectivamente. Eles foram desenvolvidos com o objetivo de enviarem imagens, analisarem rochas e crateras e procurarem sinais de existência de água no planeta vermelho. Mais tarde, o Laboratório de Inteligência Artificial do Instituto de Tecnologia de Massachusetts desenvolveu o Cog (MIT, 2006), um robô que interage com seres humanos e aprende como uma criança.
No intuito de desenvolver a Inteligência Artificial e a Robótica, surgem competições robóticas que fornecem desafios e problemas a serem resolvidos da melhor maneira a partir da combinação de várias tecnologias e metodologias. Dentre elas, a RoboCup (ROBOCUP, 2006), que teve sua primeira versão mundial em 1997, se destaca pela popularidade.

Apresentamos agora uma linha do tempo explicando os períodos da robótica:


  • ~ 270BC um engenheiro grego antigo chamado Ctesibus fez órgãos e relógios de água com figuras móveis.
  • 1818 - Mary Shelley escreveu "Frankenstein", que era sobre uma forma de vida artificial assustador criado pelo Dr. Frankenstein.
  • 1921 - O termo "robô" foi usado pela primeira vez em uma peça chamada "RUR" ou "Robôs Universais de Rossum" pelo escritor tcheco Karel Capek. O enredo era simples: o homem faz robô então robô mata homem!
  • 1941 - Ciência ficção escritor Isaac Asimov primeiro usou a palavra "robótica" para descrever a tecnologia de robôs e previu o surgimento de uma indústria robô poderoso.
  • 1942 - Asimov escreveu "Runaround", uma história sobre robôs que continham as "Três Leis da Robótica":
  • Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal.
  • Um robô deve obedecer às ordens por seres humanos, exceto quando essas ordens entrarem conflic com a Primeira Lei..
  • Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção não entre em conflito verga a Primeira e Segunda Leis.
  • 1948 - "Cibernética", uma influência sobre artificial pesquisa da inteligencia foi publicado por Norbert Wiener. Robótica britânico pioneiro William Grey Walter inventou robôs Elmer e Elsie que imitam o comportamento realista usando eletrônica muito simples.
  • George Devol e Joe Engleberger inventar o primeiro braço do robô programável e cunhou a frase Automação Universal pela primeira vez.
  • 1956 - George Devol e Joseph Engelberger formado primeira empresa robô do mundo.Squee, o esquilo robô eletrônico inventado.
  • 1959 - gassistida por computador foi demonstrado no Laboratório de Servomecanismos no MIT.
  • 1961 - O primeiro robô industrial foi on-line em uma fábrica de automóveis General Motors em New Jersey . Foi chamado UNIMATE.
  • 1963 - O primeiro braço robótico artificial a ser controlado por um computador foi concebido. O Braço Rancho foi concebido como uma ferramenta para as pessoas com deficiência e é seis juntas deu a flexibilidade de um braço humano.
  • 1965 - DENDRAL foi o primeiro sistema especialista ou um programa destinado a executar o conhecimento acumulado de especialistas no assunto.
  • 1968 - O tentáculo de polvo-como foi desenvolvido por Marvin Minsky.
  • 1969 - O Braço Stanford foi o primeiro motor eléctrico, controlado por computador braço do robô.
  • 1970 - Shakey foi apresentado como o primeiro robô móvel controlado por intellence artificial. Foi produzido por SRI International.
  • 1974 - Um braço robótico (o Braço de Prata), que realizaram pequenas peças montagem usando feedback de toque e sensores de pressão foi projetada.
  • 1979 - O Standford carrinho cruzou uma sala cheia de cadeira sem assistência humana. O carro tinha uma câmera de tv montado em um trilho, que tirou fotos de vários ângulos e retransmitidas para um computador. O computador analisada a distância entre o carrinho e os obstáculos.
Apresentamos agora um documentário interessante do "The History Channel" sobre os robôs:



                   http://robolivre.org/conteudo/historia-da-robotica
                   http://www.sciencefriday.com/segment/04/22/2011/science-diction-the-origin-of-the-word-robot.html
                  http://inventors.about.com/od/roboticsrobots/a/RoboTimeline.htm
                  http://webx.ubi.pt/~felippe/texts5/robotica_cap1.pdf

O universo

De acordo com as últimas aulas que tivemos, apresentamos a vocês um vídeo para complementar o seu conhecimento sobre o universo, apresentando uma breve história sobre a vida de 4 grandes físicos que contribuíram com o conhecimento do cosmo.


sexta-feira, 11 de abril de 2014

Início do 2º Trimestre

Hoje, demos inicio ao 2º trimestre e com isso tivemos algumas modificações nos componentes do grupo; após a saída da integrante Luana Braga, o grupo irá se organizar da seguinte maneira:

Arthur Luis Sales nº6
Isabella Queiroz nº16 (L)
Juliana Gonzaga nº21 (Conselho de ética)
Rafaela Fornitani nº37
Thainá Gomes nº40

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Integrantes do Grupo 5

3º- EM - A

Arthur Luís Sales, nº 6
Isabella Otero de Queiroz (L), nº 16
Juliana de Paula Gonzaga Santos, nº 21
Rafaela Fornitani, nº 37
Thainá Amaro Ribeiro Gomes, nº 40

  • A integrante Luana Braga(Nº 30) saiu do grupo no 2º trimestre.
  • A aluna Giovanna Mary(Nº14) entrou no grupo no 2º trimestre.